Há fins que não deixam rastros visíveis. Ninguém morre, ninguém parte, nada explode. Mas algo essencial cede — e o sujeito não volta a ser o mesmo. Uma amizade que se esgarça no silêncio. Um amor que deixa de comover. Um pertencimento que não se sustenta mais. Às vezes, a perda que mais reorganiza é justamente aquela que o mundo não reconhece como perda.
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